Por mais que tenha sido mal explorada no primeiro filme, Elise se mostrou uma das personagens mais interessantes daquela produção,💯 podendo retornar ao segundo filme de forma menos corpórea, mas ainda assim marcante. Colocá-la como uma das figuras mais importantes💯 desta nova produção é um acerto gigantesco de Leigh Whannell. Com mais tempobest new online casinosbest new online casinos tela, podemos conhecer melhor aquela💯 mulher e entender seu passado. Vemos que existe um trauma muito recentebest new online casinosbest new online casinosbest new online casinosvida e conseguimos entender o💯 que a deixou tão ferida e fechada. Ainda que estejabest new online casinosbest new online casinos um momento difícil, ela não deixa de sentir💯 empatia e suas tentativas frustradas de ajudar a jovem Quinn a machucam de verdade. É ótimo quando uma continuação consegue💯 expandir personagens dos filmes originais e nos apresentar novos ângulos destas pessoas. Lin Shaye aproveita a oportunidade e consegue se💯 mostrar novamente corretíssima no papel. Ela até volta a encontrar (brevemente) a noiva de preto neste filme. Infelizmente, a inclusão💯 se mostra um tanto desnecessária, visto que tira um tanto da força daquele personagem vilanesco.
Além desta rápida aparição da grande💯 vilã dos filmes originais, também temos a participação de Steve Coulter, retornando ao papel de Carl, fazendo uma ligação interessante💯 com Sobrenatural: Capítulo 2 (2013). E, claro, temos a volta da dupla Tucker (Angus Sampson) e Specks (Whannell). Engraçado notar💯 que Tucker apresenta um cabelo inspiradobest new online casinosbest new online casinos Mr. T e veste uma camiseta da malfadada versão cinematográfica de He-Man,💯 Mestres do Universo (1987), demonstrando toda abest new online casinosadoração pela década de 1980. As picuinhas entre os amigos continuam e💯 existe um melhor aproveitamento dos personagens neste filme. O primeiro encontro entre a dupla e Elise se dá nesta história.💯 Com isso, é possível – e de forma bem fácil – criar as mais diversas tramas para aproveitar aquele time💯 recém reunido. Cada nova produção trazendo uma ameaça sobrenatural diferente, com o trio trabalhando como caça-fantasmas. Ideia certamente cogitada pelos💯 realizadores, que não fizeram questão alguma de ligar o final deste Sobrenatural: A Origem com o primeiro longa-metragem de série,💯 esperando utilizar este interim para novas aventuras. Tudo depende, claro, da resposta do público nas bilheterias.
Quanto ao caso sobrenatural desta💯 produção, funciona muito bem, com uma figura ameaçadora e com aparência assustadora o suficiente. O fato de a protagonista estar💯 presa na cama aumenta o potencial dos riscos e o suspense só aumenta a partir desta condição. A jovem Stefanie💯 Scott não decepciona, assim como Dermot Mulroney – ainda que ele demore mais para se encontrar no papel. O roteiro💯 poderia aproveitar melhor os vários coadjuvantes que pipocam na tela, sem muita função.
Últimos Posts Rodrigo de Oliveira é crítico de💯 cinema, membro da ACCIRS - Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul. Jornalista, produz e apresenta o💯 programa de cinema Moviola, transmitido pela Rádio Unisinos FM 103.3. É também editor do blog Paradoxo. Últimos artigos deRodrigo de💯 Oliveira Ver Tudo) Made in Italy - 1 de fevereiro de 2024